O primeiro destaque da cidade é a Igreja construída por Nhá Chica, religiosa que desenvolveu árduo trabalho em vida em nome de sua fé. Hoje são atribuídos a ela diversas graças alcançadas, algumas expostas em um museu anexo à igreja. Por tudo isso existe um processo de beatificação, atualmente no vaticano.
A igreja Matriz é do século XVIII e apresenta diversos estilos diferentes. Atualmente está tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico.
A possibilidade de prática de esportes radicais e turismo ecológico são justificados, graças principalmente às diversas cachoeiras e ao Parque Estadual do Papagaio.
O artesanato em bambu, palha e embira envolve diversas famílias da cidade e tem grande importância econômica. As peças são encontradas para compra na cidade, mas são principalmente endereçadas aos grandes centros do País e cidades turísticas.
ATRAÇÕES TURÍSTICAS
Igreja Matriz A Igreja Nossa Senhora de Mont Serrat é tombada pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e é uma das mais visitadas pelos fiéis, que se encantam com a beleza de sua arquitetura e de seu acervo.
A Igreja Matriz, como é mais conhecida, foi erguida em meados do sec. XVIII, por volta de 1754. Como foi construída e decorada ao longo dos anos, assimilou características de vários estilos arquitetônicos, como o rococó e o neoclássico.
É reconhecida por especialistas como a única do gênero no país.
Parque Estadual da Serra do Papagaio Baependi responde por mais de 40% da área do parque, que abriga diversas espécies vegetais e animais, entre elas o peixe Pirapitinga, espécie rara.
Santuário de Nhá Chica Francisca de Paula de Jesus, mais conhecida como Nhá-Chica nasceu em 1810, em São João del-Rei. Cerca de oito anos depois, mudou-se para Baependi em companhia da mãe e do irmão Theotônio.
Em 1865, mobilizou a população de Baependi para construir a capela de Nossa Senhora da Conceição, que só foi concluída em 1898 três anos após a sua morte. Faleceu em 14 de junho de 1895 e foi enterrada quatro dias depois na igreja que construiu. Seu corpo permaneceu insepulto por quatro dias sem o menor sinal de decomposição.
Analfabeta, Nhá-Chica tornou-se celebridade em todo sul de Minas, aconselhando a todos, dos mais humildes aos conselheiros do império.
Atualmente, o Processo de Beatificação se encontra em Roma, com perspectivas de que brevemente sua santidade será reconhecida pela igreja católica.
Artesanato Diversas peças feitas em bambu, palha e embira. Pode ser comprado no centro da cidade, na Casa do Artesão.
Cachoeiras A cidade possui diversas cachoeiras, que ocorrem devido ao relevo acidentado e aos diversos rios que atravessam o Município.
Esportes radicais Aproveitam-se dos diversos rios que cortam a cidade, corredeiras, cachoeiras, relevo acidentado e natureza. Pode se praticar: montanhismo, trekking, mountain-bike, canyoning, rapel, alpinismo e paraglider.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Os primeiros sertanistas chegaram no século XVII em busca de ouro. Algumas outras bandeiras passaram pelo local, mas logo se percebeu que a quantidade de ouro não era tão significativa e logo o interesse pelo material cessou.
O madeirense Tomé Rodrigues Nogueira do Ó (1715), Capitão-mor e Provedor dos Quintos do "Registro da Mantiqueira", foi um dos primeiros moradores do local e foi considerado o fundador da cidade por ter feito as primeiras construções.
Baependi passou a ser uma cidade agrícola voltada para a lavoura do tabaco.
Em 1814, o arraial passa a vila. Em 1855, separada da Comarca do Rio das Mortes, Baependi passa a ser sede de Comarca. A emancipação político-administrativa veio em 2 de Maio de 1856, quando foi elevada a categoria de cidade.
O madeirense Tomé Rodrigues Nogueira do Ó (1715), Capitão-mor e Provedor dos Quintos do "Registro da Mantiqueira", foi um dos primeiros moradores do local e foi considerado o fundador da cidade por ter feito as primeiras construções.
Baependi passou a ser uma cidade agrícola voltada para a lavoura do tabaco.
Em 1814, o arraial passa a vila. Em 1855, separada da Comarca do Rio das Mortes, Baependi passa a ser sede de Comarca. A emancipação político-administrativa veio em 2 de Maio de 1856, quando foi elevada a categoria de cidade.
ORIGEM DO NOME: o local atingido pelos bandeirantes, o sítio MAEPENDI (Mbaé-pindi, do Tupi-Guarani, significando "a clareira aberta").
INFORMAÇÕES
Orgão Responsável pelo Turismo: Departamento de Turismo, Meio Ambiente e Esporte
Endereço: R. Dr. Comélio Magalhães, 97
Bairro: Centro
CEP: 37443-000
Telefone: (35) 33432103
E-mail: dpsaemanuel@yahoo.com.br
Site: www.baependi.mg.gov.br
Endereço: R. Dr. Comélio Magalhães, 97
Bairro: Centro
CEP: 37443-000
Telefone: (35) 33432103
E-mail: dpsaemanuel@yahoo.com.br
Site: www.baependi.mg.gov.br
Associação dos Artesãos de Baependi
Telefone: (35 ) 3343-3336
Endereço: Rua Dr. Manoel Antonio, 8
CEP: 37443-000
Telefone: (35 ) 3343-3336
Endereço: Rua Dr. Manoel Antonio, 8
CEP: 37443-000
COMO CHEGAR
Saindo de Belo Horizonte
O acesso mais prático é pela BR381 (Fernão Dias) até o trevo para Campanha. Daí seguir até o trevo de Caxambu e depois são mais 4 km até Baependi.
Barbacena ou Juiz de Fora
Para o turista do leste e sudeste de Minas são dois os caminhos: por Barbacena ou Juiz de Fora.
De Barbacena pegar a BR265, passando por São João Del Rei até atingir o trevo para Madre de Deus de Minas. Prosseguir pela BR 383 passando por Minduri e Cruzília. Após esta última cidade a viagem segue pela BR 267 até o trevo para Baependi. Partindo de Juiz de Fora o trajeto é todo pela BR267.
De São Paulo existem três opções:
1) seguir pela BR381 (Fernão Dias) até o trevo para Campanha. Entrar na BR267 (rodovia Vital Brasil), passar por Campanha, Caxambu e então Baependi.
2) seguindo pela mesma BR381 e entrar à direita (bem antes de Campanha), próximo à cidade de São Sebastião da Bela Vista (aproximadamente 4 quilômetros depois). Seguir pela MG 456, passando por Lambari. Mais 15 quilômetros e chega-se à BR267. Pegar as indicações para Baependi.
3) pela Via Dutra (BR116) até o trevo para Cruzeiro (SP). Desta cidade seguir até Passa Quatro, já no Estado de Minas Gerais. Depois passar por Itanhandu e Pouso Alto, Caxambu e Baependi.
Interior de São Paulo, Ribeirão Preto
Para o turista do leste (interior) de São Paulo as melhores vias de acesso são a BR459, passando por Poços de Caldas, e a BR491, que passa por Guaxupé, Alfenas e Varginha. Ambas encontrarão a BR381. A partir daí, seguir as indicações para o Circuito das Águas e então para Baependi.
Partindo do Rio de Janeiro
O turista do Rio de Janeiro deve pegar a BR116 (Via Dutra) até Engenheiro Passos. Entrar na BR354, passando por Itamonte, Pouso Alto, Caxambu e Baependi.
O acesso mais prático é pela BR381 (Fernão Dias) até o trevo para Campanha. Daí seguir até o trevo de Caxambu e depois são mais 4 km até Baependi.
Barbacena ou Juiz de Fora
Para o turista do leste e sudeste de Minas são dois os caminhos: por Barbacena ou Juiz de Fora.
De Barbacena pegar a BR265, passando por São João Del Rei até atingir o trevo para Madre de Deus de Minas. Prosseguir pela BR 383 passando por Minduri e Cruzília. Após esta última cidade a viagem segue pela BR 267 até o trevo para Baependi. Partindo de Juiz de Fora o trajeto é todo pela BR267.
De São Paulo existem três opções:
1) seguir pela BR381 (Fernão Dias) até o trevo para Campanha. Entrar na BR267 (rodovia Vital Brasil), passar por Campanha, Caxambu e então Baependi.
2) seguindo pela mesma BR381 e entrar à direita (bem antes de Campanha), próximo à cidade de São Sebastião da Bela Vista (aproximadamente 4 quilômetros depois). Seguir pela MG 456, passando por Lambari. Mais 15 quilômetros e chega-se à BR267. Pegar as indicações para Baependi.
3) pela Via Dutra (BR116) até o trevo para Cruzeiro (SP). Desta cidade seguir até Passa Quatro, já no Estado de Minas Gerais. Depois passar por Itanhandu e Pouso Alto, Caxambu e Baependi.
Interior de São Paulo, Ribeirão Preto
Para o turista do leste (interior) de São Paulo as melhores vias de acesso são a BR459, passando por Poços de Caldas, e a BR491, que passa por Guaxupé, Alfenas e Varginha. Ambas encontrarão a BR381. A partir daí, seguir as indicações para o Circuito das Águas e então para Baependi.
Partindo do Rio de Janeiro
O turista do Rio de Janeiro deve pegar a BR116 (Via Dutra) até Engenheiro Passos. Entrar na BR354, passando por Itamonte, Pouso Alto, Caxambu e Baependi.
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